Voltar à Página Anterior
PÓLO AQUÁTICO
 
Existe pouca documentação sobre a origem do pólo aquático. Especula-se que tenha surgido na metade do século XIX na Inglaterra, como uma versão aquática do Rugby. Os jogos aconteciam em rios e lagos e lutas pela bola eram travadas sob a água. Em 1870, para atrair mais espectadores para as competições de natação a London Swimming Association estabeleceu as primeiras regras para piscinas cobertas. Depois de regulamentado, o jogo se espalhou por toda a Europa e, já em 1900, fazia sua primeira aparição olímpica.

Os escoceses introduziram uma nova técnica enfatizando a velocidade da natação e os passes, muito mais para o estilo de jogar futebol.

O pólo aquático é um jogo de inteligência, velocidade e resistência. Exige habilidade no manejo da bola e excelente natação. No ano 1900 era tão popular, que foi o primeiro esporte coletivo a ser jogado na Olimpíada.

As atuais partidas de pólo são disputadas em quatro tempos de 7 minutos cada, separados por dois minutos de intervalo. Durante a partida, os jogadores são proibidos de pisar no fundo ou de se apoiar na borda da piscina. Cada equipe possui sete jogadores. Duas regras garantem o ritmo acelerado da partida. A primeira é que apenas os goleiros podem segurar a bola com as duas mãos. A segunda, importada do basquete, determina que um time tem 35 segundos para atirar a bola em gol.

Toda vez que acontece uma falta ou violação de regra o cronômetro é parado, o que faz com que cada partida dure, em média, 70 minutos. Em Sydney, pela primeira vez haverá a disputa do pólo aquático feminino. O torneio contará com a participação de seis times, enquanto que o dobro disputará o evento masculino.

A área de jogo tem 30 x 20 metros (25 x 17 para moças) com uma profundidade de no mínimo 2 metros.
 
 
   
 
Discóbolo de Myrón. Símbolo da Educação Física